- Já cheguei e peguei o Chiquinho pelo braço. Estou com ele a tira colo. Tenho certeza que nossa parceria vai render muita coisa boa - disse.
O novo treinador do Bahia também elogiou a postura do auxiliar que, diante do Atlético-PR, comandou o time como interino.
- Gostei da forma como ele conduziu a equipe. Acompanhei tudo. Vi a entrevista dele quando foi para o vestiário no intervalo. Mostrou serenidade. Acho que o Chiquinho foi muito corajoso. Até porque o time começou a partida parecendo que estava com medo. No segundo tempo foi outra história. Gostei muito do time - disse fazendo coro com a opinião do próprio Chiquinho sobre o desempenho da equipe.
Se na Era Benazzi Chiquinho pouco era visto ao lado do treinador, sua presença na Era René será constante.
- Vamos discutir muito. Vamos assistir aos vídeos juntos e conversar - falou.
- Ele é o responsável por fazer essa intermediação entre profissionais e base. Então vamos fazer esse meio-campo - falou.
Além de Chiquinho, René espera reeditar outra antiga parceria no futebol baiano.
- Quando eu cheguei ao Bahia em 89, eu vim a pedido de Newton Mota (atual coordenador das divisões de base do Bahia). O Paulo Maracajá nem me conhecia, mas ele pediu. Quando cheguei, disse a ele: 'agora a nossa dobradinha vai durar muito. Vamos trocar muitas figurinhas'. Agora tudo no tempo certo - disse.
Fonte: Globo.com
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